Niall Mccarthy com a colaboração de Statista – 04/11/2019
A Nova Zelândia obteve a pontuação mais alta e é notável o menor tempo para iniciar um negócio em apenas 0,5 dias, juntamente com o menor número de procedimentos para iniciar uma.
Seja prevenindo maus-tratos aos trabalhadores, protegendo o meio ambiente, mantendo a infraestrutura eficiente ou responsabilizando as empresas por suas ações, a regulamentação ocorre de várias formas em todo o mundo. Por fim, seu objetivo principal é a liberdade de fazer negócios e, em muitos casos, pode ser ineficiente com altos níveis ou excedente e interferência do governo. O Banco Mundial mediu essa interferência e lançou o Doing Business 2020, que examinou mudanças na regulamentação da atividade empresarial em 190 economias. O resultado foi uma lista dos países onde os níveis de regulamentação melhor incentivam a eficiência e apóiam a liberdade de fazer negócios.
A análise considerou uma variedade de fatores, como a facilidade de iniciar um negócio, lidar com licenças de construção e contratar trabalhadores. A Nova Zelândia obteve a pontuação mais alta e é notável o menor tempo para iniciar um negócio em apenas 0,5 dias, juntamente com o menor número de procedimentos para iniciar um (junto com a Geórgia). Cingapura obteve a segunda maior pontuação e se saiu bem em conformidade aduaneira. Um bom exemplo é o tempo de cumprimento das fronteiras de exportação, com média de 10 horas na cidade-estado, em comparação com mais de 200 horas nos Camarões e na Costa do Marfim.

Os Estados Unidos ficaram em sexto lugar e, apesar dos temores sobre o impacto econômico do Brexit, o Reino Unido chegou em oitavo. Os melhores avanços do índice deste ano ficaram com Arábia Saudita, Jordânia, Togo, Bahrein, Tajiquistão, Paquistão, Kuwait, China, Índia e Nigéria. Juntos, eles implementaram 59 reformas regulatórias em 2018/19, representando um quinto de todas as reformas registradas globalmente. Venezuela, Eritreia e Somália foram os piores países para fazer negócios.
Escrito por Niall McCarthy, com a colaboração de Statista.
Originalmente publicado em World Economic Forum